domingo, 12 de outubro de 2014

Galvão Bueno que me perdoe mais quem está bancando a seleção brasileira?

Não discuto aqui a importância de termos uma seleção treinando e em forma .
Mais mal acabou o vexame da Copa de 2014 e me vejo diante da narração de Brasil e Argentina.
Parecia que o Brasil era a melhor maravilha em campo e a Argentina NÂO jogou com seu time oficial da COPA! Quantas comparações absurdas.... dizer que o Kaká salvaria 2014 é muita presunção não pelo Kaká que joga muito e é um jogador super ético. Mais querer justificar o injustificável....
MAIS O PONTO PRINICIPAL É QUEM BANCA ESTA CONTA.....CBF é patrocinada ou subsdiada por nós ....
Então para que tanto gasto e glamour com o Brasil vésperas de Olimpíadas no Brasil precisando de recursos para Atletas de várias modalidades ....seremos outro vexame?
Segundo matéria hoje veiculada  pela Folha de São Paulo sobre os comentários de Galvão Bueno sinto muito querido jornalista ,era melhor sair desta ....dá um tempo ....o jogo foi um horror...
Publicação :
Mesmo quando a Argentina era superior, no primeiro tempo, Casagrande dizia que o jogo estava igual. No segundo, ele e Galvão Bueno fizeram grandes elogios ao destemperado Dunga e a Kaká, como se este ainda fosse uma estrela do futebol mundial. Agora, todos queriam a presença de Kaká e Robinho na Copa deste ano. Já começaram as opiniões tendenciosas, por ufanismo e para aumentar a audiência. Mudei de canal", escreveu Tostão na ótima coluna "Já começou a euforia", publicada pelos jornais "O Tempo" e "Folha de S.Paulo" neste domingo.
De fato, como critica o ex-jogador e para o blog um dos melhores colunistas esportivos de jornal impresso, foi deprimente ver a tentativa do narrador e do ex-jogador comentarista da Globo em supervalorizar coisas que lhe conviessem na transmissão de sábado pela manhã, no horário brasileiro, e minimizar os problemas de um Brasil que ganhou com uma postura muito similar à da primeira passagem de Dunga como técnico: time comodamente postado atrás, deixando o adversário ser o protagonista do jogo, à espera de brechas para contra-atacar e poder achar gols em bolas aéreas.
Diferentemente do que Galvão e Casão “transmitiram”, o jogo não estava igual no primeiro tempo. Além de ter a posse da bola, a Argentina criava chances e mais chances. Teve até pênalti claro não marcado. Depois, a Seleção Brasileira achou o gol a partir de um “Muricybol” na área argentina, que falhou e viu Diego Tardelli concluir com muita felicidade para as redes. Nada de jogada trabalhada. Um corte simples de cabeça da defesa e aquilo morreria. Mesmo o segundo gol brasileiro, também após bola levantada na área em um escanteio, foi muito mais por deficiência da zaga argentina em medíocre atuação.
Verdade que no segundo tempo o Brasil cresceu, chegou a empilhar chances de gol perdidas, mas há que se ter um mínimo de senso crítico e olhar menos para o placar neste estágio do trabalho da Seleção...."

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